9 de maio de 2016

LULALAU DISSE QUE O BRASIL VAI VIVER EM UM INFERNO POLÍTICO ATÉ 2018

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Lula, que andava escondido, disse que Brasil vai viver inferno político até 2018

Lula, 'o palestrante' que andava escondido, deu as caras. Ao contrário do que fez quando da votação da câmara, quando negociou em nome de Dilma e do governo com alguns traidores num hotel de luxo, agora, em face da votação do senado, ele simplesmente 'largou a pupila à própria sorte'.
E mais, no tom ameaçador e vagabundo de sempre, o Brahma, que agora teme a Delação do Marcelo Odebrecht, diz, nas entrelinhas, que a situação política do país não vai melhorar com a saída de Dilma e que o Brasil vai viver um inferno político e econômico até 2018.
Claro, Lula, depois de 13 anos de pilhagens pela máfia comunista e pelo crime organizado apelidado de governo, fica difícil em apenas alguns meses resolver tudo, não existe mágica e nem condições para isso, sobretudo, em face da TERRA ARRASADA que você, Dilma e demais comunistas traidores e ladrões estão deixando.
Contudo, se é certo o ditado que diz: 'aqui se faz, aqui se paga', você Lula, Dilma e todos os demais aliados na roubalheira, cedo ou tarde pagarão, com juros e correção monetária. Ah, se vão.
Lula arrotando couve como sempre:
***Lula tem dito a interlocutores que, ao contrário das avaliações iniciais, o virtual início do governo Michel Temer (PMDB) não vai significar a volta da estabilidade política, como apregoam os aliados do vice-presidente, e que as turbulências devem continuar até as eleições de 2018.
“Ele tem convicção de que não vai parar por aqui. Aquela ideia que tentaram passar de que a votação na Câmara representava uma nova hegemonia estável no Congresso e no País e de que o jogo acabou não existe”, afirmou um interlocutor do ex-presidente.
A avaliação do petista está lastreada nas conversas que teve com senadores ao longo da semana e em pesquisas quantitativas e qualitativas às quais teve acesso. Segundo os levantamentos, houve uma mudança de percepção por parte da população desde a votação na Câmara. Na Região Nordeste, o número de pessoas contrárias ao impeachment hoje é maioria. No Sudeste, ainda predomina a defesa do afastamento de Dilma, mas o volume de eleitores contrários ao processo aumentou.
Lula sabe que isso não será suficiente para mudar os votos dos senadores até quarta-feira e admite que o afastamento de Dilma é inevitável, mas vê, hoje, um quadro menos desfavorável ao PT, com possibilidades de recuperação até 2018, quando deve voltar a ser candidato, e não descarta uma reviravolta na votação do mérito dentro de até 180 dias.
Segundo um aliado do ex-presidente, a situação melhorou, mas não existe um “entusiasmo” por Dilma. “Se a situação econômica fosse melhor, haveria”, disse.

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