30 de novembro de 2014

Advogado alertou o governo Lula, inclusive a Casa Civil, onde estava Dilma, para os riscos que a Petrobras

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Advogado alertou o governo Lula, inclusive a Casa Civil, onde estava Dilma, para os riscos que a Petrobras



Por Robson Bonin e Hugo Marques, na VEJA:

Na semana passada, VEJA mostrou que mensagens eletrônicas encontradas pela Polícia Federal nos computadores do Palácio do Planalto revelavam que o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff tiveram, em 2009, a oportunidade de interromper a ação dos corruptos que atuavam no coração da Petrobras — e a desperdiçaram. Chefe da Casa Civil do governo Lula, Dilma recebeu do então diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, um e-mail alertando para o risco de que obras sob sua responsabilidade fossem paralisadas por recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Cérebro da quadrilha que desviou bilhões dos cofres da companhia, Paulo Roberto estava preocupado com a ação dos auditores que começaram a farejar pistas da existência do cartel de empreiteiras que superfaturava contratos na estatal. Para impedir que o dinheiro parasse de jorrar no bolso dos corruptos, o diretor sugeriu que o governo agisse politicamente para neutralizar as denúncias do tribunal. E assim foi feito. Logo depois de receber a mensagem, Dilma se pôs a criticar a iniciativa do TCU, e Lula vetou a decisão do Parlamento de interromper as obras suspeitas, entre elas a de construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
Na esteira da apuração da reportagem, VEJA perguntou à presidente, que também comandava o Conselho de Administração da Petrobras na ocasião, se era comum um diretor desconsiderar a hierarquia, dirigir-se diretamente ao Palácio do Planalto e tomar a liberdade de oferecer sugestões políticas para um problema administrativo. Dilma não respondeu. A presidente também não explicou por que o governo, em vez de atuar para sanar as irregularidades apontadas pelo tribunal, fez exatamente o contrário. Depois da publicação da reportagem,
Dilma Rousseff preferiu, em nota oficial, atacar o mensageiro. Ela acusou VEJA de manipulação. A revista só relatou fatos produzidos pelos governos de Lula e Dilma. Não foi VEJA que colocou Paulo Roberto Costa na Petrobras com o objetivo de montar um esquema de corrupção para obter recursos a ser entregues a políticos e partidos aliados do governo. Não foi VEJA que colocou o doleiro Alberto Youssef a serviço do esquema de Costa na Petrobras. Quem disse que Lula e Dilma sabiam de tudo foi Youssef. VEJA apenas revelou a fala do doleiro. Portanto, não adianta esbravejar contra o mensageiro, quando é a mensagem que fere.

Em 29 de maio de 2007, o então advogado da estatal junto ao TCU, Claudismar Zupiroli, enviou um e-mail à então secretária ¬executiva da Casa Civil, Erenice Guerra. Ele relatou sua preocupação com o fato de o TCU estar no pé da Petrobras pelo uso abusivo de um decreto que permite gastos sem licitação na estatal. Zupiroli informa que há um “voa barata” entre os gestores da Petrobras, que estavam “com medo do recrudescimento do tribunal em cima deles”, por causa das contratações sem licitação.
Editada em 1998 no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, a norma foi idealizada com uma finalidade nobre: agilizar a contratação de serviços prioritários e urgentes a fim de evitar que a estatal perdesse competitividade no mercado. Nas mãos de Paulo Roberto Costa e de outros diretores corruptos da estatal, no entanto, o decreto passou a ser usado indiscriminadamente para dispensar a licitação em praticamente todas as obras, servindo de biombo para acobertar as maiores atrocidades patrocinadas com o dinheiro público.
É da natureza dos corruptos não se intimidar diante de leis e decretos que dificultam sua ação. Assim, não se pode ver na dispensa de licitação a única causa da transformação das obras da Refinaria Abreu e Lima no maior assalto aos cofres públicos já registrado na história do Brasil. De 2,5 bilhões de dólares, o custo da refinaria saltou para 20 bilhões. Uma parte considerável desse dinheiro foi desviada pelo esquema de corrupção liderado por Paulo Roberto na Petrobras. No relatório de 2009, o TCU alertava para a existência de superfaturamento. Informava que os negócios suspeitos eram planejados em uma sala secreta, localizada no 19º andar do edifício-sede da Petrobras. Era lá que Paulo Roberto dava expediente como diretor de Abastecimento. Dali ele redigiu a mensagem a Dilma Rousseff sugerindo a bem-sucedida intervenção do governo para que nada fosse investigado.
Zupiroli também achou por bem advertir Erenice: “Cresce a corrente dos que se recusam a assumir cargos de responsabilidade, como cresce a disposição daqueles que acham que devem ligar ‘o f.’ no sentido de aplicar a Lei de Licitações, independentemente das consequências. A água está chegando ao pescoço”. Não há registro de que a principal conselheira de Dilma tenha tomado alguma providência no sentido de ao menos averiguar se havia algo errado. O que se viu foi que as contratações sem licitação continuaram a todo o vapor.
O primeiro e-mail revelado por VEJA mostrou que o Planalto foi acionado por Paulo Roberto Costa para não deixar o TCU interromper as obras e, claro, a dinheirama sem licitação. A mensagem do advogado, bem mais explícita e eloquente, mandara o mesmo recado dois anos antes. Na semana passada, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) apresentou requerimento pedindo a convocação de Dilma e Lula para prestar esclarecimentos na CPI mista da Petrobras. “A presidente disse que está disposta a aprofundar toda a investigação. Nada mais justo do que ela ir à CPI para esclarecer, em primeiro lugar, a acusação do doleiro e, agora, a ligação com esse diretor corrupto.”
O parlamentar também quer que o ex-presidente e sua sucessora expliquem como a quadrilha conseguiu se instalar na Petrobras sem que o governo percebesse. Quadrilha que, segundo os depoimentos colhidos pela polícia, também ajudou a financiar a própria campanha presidencial de Dilma em 2010 e alimentou o caixa do PT e de seus aliados

370 milhões nos dois terminais, o empresário, que está preso na carceragem da Polícia Federal em Cuiabá

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370 milhões nos dois terminais, o empresário, que está preso na carceragem da Polícia Federal em Cuiabá

Ministro Neri Geller ajudou empresário preso na operação Terra Prometida
Marino José Franz conseguiu a concessão para explorar dois portos no Pará e no Amapá

Publicação: 30/11/2014 08:07 Atualização:

Neri Geller não quis comentar as denúncias (Bruno Peres/CB/D.A Press)
Neri Geller não quis comentar as denúncias
 
O empresário Marino José Franz, preso na Operação Terra Prometida por ser, segundo o Ministério Público Federal (MPF), um dos líderes da organização criminosa que movimentou R$ 1 bilhão na comercialização ilegal de lotes da reforma agrária, conseguiu uma mãozinha do governo federal para explorar dois portos e ainda turbinar o escoamento de sua produção de grãos em Mato Grosso. 

Com articulação do ministro da Agricultura, Neri Geller (PMDB), que teve dois irmãos presos na mesma operação da PF, a Cianport, empresa de Marino Franz, ganhou concessão de 25 anos para operar o terminal do Porto de Miritituba, no Pará. 

Também assinou contrato de adesão para o Porto de Santana, no Amapá. As concessões, expedidas pela Secretaria de Portos, são prorrogáveis por igual período.

Para investir R$ 370 milhões nos dois terminais, o empresário, que está preso na carceragem da Polícia Federal em Cuiabá, recebeu um empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 

Marino também é dono da Fiagril, uma das maiores produtoras de grãos do Brasil. O anúncio do contrato de adesão da empresa de Marino, a Companhia Norte de Navegação e Portos (Cianport), foi feito pelo ministro em 27 de outubro deste ano em evento realizado na capital de Mato Grosso. 

O investimento anunciado pelo grupo foi de R$ 250 milhões. Na ocasião, Neri Geller explicou que, no Porto de Santana, R$ 220 milhões seriam aplicados no terminal e os outros R$ 30 milhões na construção de estruturação de silos.


A Cianport é composta pela Agrosoja de Sorriso, de propriedade de Cláudio Zancanaro, e a Fiagril, com sede em Lucas do Rio Verde. A expectativa é de que o terminal comece a ser explorado em junho de 2015. Inicialmente, a ideia é embarcar 1,8 mil toneladas de grãos anualmente. 

O terminal que está sendo construído terá capacidade para exportar 4 milhões de toneladas por ano.

Procurado pelo Correio, o Ministério da Agricultura informou que não se pronunciaria sobre o assunto. 

Até o fechamento desta edição, a Secretaria de Portos não havia respondido ao e-mail do jornal com questionamentos sobre o caso. 

Correio tentou entrar em contato com a Cianport, mas não obteve sucesso. 

Em nota divulgada na sexta-feira, a Polícia Federal destacou que “o inquérito policial da referida operação não investigou o ministro da Agricultura nos crimes ali apurados”.

27 de novembro de 2014

CONGRESSISTAS VOTAM COM AS CÉDULAS PREENCHIDAS

BLOG - Com Jornalismo Levado a Sério. - BISPO MAGALHÃES: CONGRESSISTAS VOTAM COM AS CÉDULAS PREENCHIDAS: CONGRESSISTAS VOTAM COM AS  CÉDULAS  PREENCHIDAS http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/11/1553907-congressistas-votam-com-cedulas...

CONGRESSISTAS VOTAM COM AS CÉDULAS PREENCHIDAS

CONGRESSISTAS VOTAM COM AS CÉDULAS PREENCHIDAS

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/11/1553907-congressistas-votam-com-cedulas-ja-preenchidas.shtml


Pelo menos dois assessores parlamentares preencheram as cédulas dos
congressistas durante a votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff (PT) na terça-feira (25).
A Folha fotografou e filmou um assessor da liderança do PC do B (partido da base aliada), que passou boa parte da sessão sentado nas cadeiras reservadas aos parlamentares preenchendo uma pilha de cédulas de votação.

Em seguida, ele as distribuiu a deputados da bancada, entre eles Jandira Feghali (RJ) e João Ananias (CE).

O senador Vicentinho Alves (SD-TO), partido de oposição a Dilma, também foi filmado pela Folha tendo sua cédula de votação preenchida por uma assessora.

A sessão do Congresso –que reuniu deputados e senadores– analisou a derrubada ou manutenção de 38 vetos que a presidente Dilma Rousseff (PT) fez a projetos aprovados pelos congressistas.

A votação foi em papel. Cada parlamentar tinha a tarefa de marcar na cédula "sim", "não" ou "abstenção" a 314 pontos dos 38 projetos que sofreram veto. Após isso, eles assinavam o documento e o depositavam na urna.

A votação não ocorre pelo processo eletrônico por uma decisão política: nesse caso, a manutenção ou derrubada de cada um dos vetos teria de ser votada individualmente. 

No papel, eles são analisados de uma vez só. O processo não é mais sigiloso –após a apuração é conhecido como cada parlamentar votou.

Integrantes da consultoria de Direito Constitucional da Câmara ressaltaram que o ato do preenchimento da cédula é exclusivo do parlamentar, sendo que a terceirização contraria o princípio constitucional da inviolabilidade do voto do congressista.

Segundo eles, a prática coloca em dúvida se aquela é a livre manifestação da vontade do parlamentar e poderia ensejar a anulação da sessão.

A oposição já está questionando no Supremo Tribunal Federal a validade da sessão, acusando a base governista de ter atropelado regras regimentais para limpar a fila de projetos e permitir a votação da proposta do Planalto que o livra do cumprimento da meta de economia de gastos para abatimento da dívida.

Reportagem da Folha de 2012 já havia flagrado deputados recebendo cédulas preenchidas por ordem da base governista para uma sessão de votação de vetos. 

Naquela época, o ato foi realizado de forma sigilosa em uma das salas da Liderança do PMDB. O Palácio do Planalto negou relação com a prática.

OUTRO LADO

A liderança do PC do B informou que a bancada já havia definido sua posição em reunião prévia. 

"Faz parte do trabalho da assessoria técnica prestar auxílio sob orientação e acompanhamento do deputado, tendo em vista que estavam sendo analisados 38 vetos com mais de 300 itens".

Jandira Feghali (RJ), que é líder da bancada, confirmou que o PC do B se reuniu antecipadamente e acertou a derruba de quatro vetos. "Ninguém define a votação de vetos na hora, aqui no plenário. É uma discussão anterior."

O deputado João Ananias (PC do B-CE) deu uma versão distinta. Ele disse que o partido discutiu apenas alguns vetos. 

E que não seguiu integralmente a posição da bancada, tendo preenchido ele mesmo a sua cédula. Sobre o fato de ter sido filmado recebendo a cédula preenchida, disse que a pegou como recebe qualquer coisa que lhe dão.

O senador Vicentinho Alves (SD-TO) disse, por meio de sua assessoria, que votou 3 dos 38 vetos, mas que como tinha esquecido de levar os óculos ao plenário, e estava sentado num ponto com pouca iluminação, pediu para sua assessora legislativa marcar os demais. O senador afirmou que orientou a servidora em todos os registros. 

VÁRIOS VIDEOS SOBRE POLITICA DO BRASIL:

BLOG - Com Jornalismo Levado a Sério. - BISPO MAGALHÃES: VÁRIOS VIDEOS SOBRE POLITICA DO BRASIL:: CANAL DE VÁRIOS VIDEOS SOBRE POLITICA: JOAQUIM BARBOSA DETONA O PT E A DILMA e Globo h ttps://www.youtube.com/watch?v=QUYOOfuWK...

VÁRIOS VIDEOS SOBRE POLITICA DO BRASIL:

CANAL DE VÁRIOS VIDEOS SOBRE POLITICA:

JOAQUIM BARBOSA DETONA O PT E A DILMA e Globo

https://www.youtube.com/watch?v=QUYOOfuWKLw


NÃO SUPORTO... TAPINHAS NAS COSTAS...JOAQUIM BARBOSA - SUPREMO TRIBUNAL 22.03.2014

https://www.youtube.com/watch?v=ppRaaHhQUiw


LULA FALA MAL DO BRASIL, DIZ QUE MENTE E RI DAS MENTIRAS

Todo brasileiro precisa ver este vídeo: Lula diz que Mensalão não existiu


PT PERDE AS ELEIÇÕES SE O PSDB VEÍCULAR NA TV – VEJA OS ABSURDOS.


DR. ENÉAS CARNEIRO PROGRAMA RODA VIVA TV CULTURA EM 1994 HD

A VERDADE SOBRE AS URNAS ELETRÔNICAS ( Amilcar Brunazo)

https://www.youtube.com/watch?v=Op9N2EyoZHo

 

O DEPUTADO CAIDO DIZ: ESTE É O GOVERNO DO PT – DESSASTROSO.

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A PTE DILMA E O EX-PTE LULA NA CPI DA PETROBRÁS REQUERIMENTO FEITO POR RONALDO CAIADO (GO)

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A PTE DILMA E O EX-PTE LULA NA CPI DA PETROBRÁS REQUERIMENTO FEITO POR RONALDO CAIADO (GO)

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A PTE DILMA E O EX-PTE LULA NA CPI DA PETROBRÁS REQUERIMENTO FEITO POR RONALDO CAIADO (GO)

O DEPUTADO RONALDO CAIADO (GO) ACABA DE PROTOCOLAR NA CIA DA PETROBRÁS A PTE DILMA E O EX-PTE LULA.

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Assista este vídeo todo para ter certeza de que o requerimento foi feito.

DEPUTADO PEDE AO STF BARRAR AS PROPOSTAS QUE DERRUBAM AS METAS FISCAIS.

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DEPUTADO PEDE AO STF BARRAR AS PROPOSTAS QUE DERRUBAM AS METAS FISCAIS.

Deputado pede para STF barrar proposta que derruba meta fiscal

Carlos Sampaio (PSDB-SP) alega que projeto contraria Plano Plurianual.
Texto foi aprovado em comissão na madrugada durante sessão tumultuada.


O deputado Carlos Sampaio (PSDB) protocolou nesta terça-feira (25) no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que visa interromper, no Congresso, o andamento da proposta do governo que derruba a meta fiscal  (economia do gasto público para pagar a dívida pública) neste ano.

O mandado de segurança inclui um pedido de liminar (decisão provisória), em geral, concedida de forma mais rápida por um único ministro, antes de decisão de mérito tomada em colegiado. O caso foi distribuído ao ministro Luiz Fux.

Na ação, Sampaio argumenta que o projeto de lei do Executivo, ao extinguir os limites para abatimento da economia – com desonerações tributárias e investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento – na prática elimina o compromisso com o superávit primário, o que contraria o Plano Plurianual (PPA), lei aprovada em 2011 com o planejamento de receitas e despesas para o período de 2012 a 2015.

O projeto de lei do governo foi aprovado em sessão tumultuada da Comissão Mista de Orçamento na madrugada desta terça. O texto altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias, baseada no PPA, que, por sua vez, orienta a formulação da Lei Orçamentária Anual (LOA).

O mandado de segurança de Sampaio pede a interrupção da proposta sob a justificativa que, conforme a Constituição, todas essas leis devem ter “interdependência” e “linearidade”, mantendo a coerência. “Essa linearidade tem por objetivo impor à Administração Pública mecanismos claros e eficazes de planejamento e gestão”, diz um dos trechos.

“Uma vez aprovadas, as leis orçamentárias têm de ser cumpridas, conforme o planejamento estabelecido a partir do plano plurianual, até a efetiva execução do orçamento por meio da LOA, passando pelas metas e diretrizes estabelecidas pela LDO. Entender diferente é pensar que as peças orçamentárias são meras obras de ficção, o que não se pode admitir nessa época, como já ocorreu no passado”, afirma o deputado.

A meta de superávit primário do governo para este ano é de R$ 116,07 bilhões. Pela regra em vigor, que o governo tenta mudar no Legislativo, o abatimento máximo previsto em gastos do PAC e em desonerações é de R$ 67 bilhões. Com isso, o esforço fiscal não pode ficar abaixo de R$ 49,07 bilhões.

O governo, no entanto, propôs o abandono dessa meta sob a justificativa que a economia brasileira cresceu abaixo do esperado neste ano, diminuindo também as receitas previstas no ano passado.

Carlos Sampaio afirma na ação que o objetivo do governo, ao alterar a LDO, é evitar que a presidente Dilma Rousseff seja enquadrada em crime de responsabilidade, por descumprir a lei. “O que pretende a sra. Presidente da República, ao promover a alteração legislativa em comento, adequando a lei à realidade econômico-financeira do país, é fugir à sua responsabilidade” diz.

PARTIDOS DE OPOSIÇÃO QUEREM NOVA CPI DA PETROBRÁS A PARTIR DE FEV 2014.

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PARTIDOS DE OPOSIÇÃO QUEREM NOVA CPI DA PETROBRÁS A PARTIR DE FEV 2014.

Partidos de oposição querem nova CPI da

Petrobras a partir de fevereiro de 2015

Oposicionistas alegam que PT impediu as investigações da comissão atual

Deputado Carlos Sampaio (SP) e o Senador Aécio Neves

CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) da Petrobras nem acabou, mas os partidos de oposição já consideram que a comissão vai terminar em pizza e por isso anunciaram, nesta terça-feira (11), que vão apresentar pedido de nova comissão para investigar as denúncias de corrupção na estatal em fevereiro de 2015.
O objetivo é uma nova composição, já com a participação de deputados e senadores eleitos nas eleições deste ano. Na nova legislatura, o time da oposição no Senado estará reforçado por nomes de peso, como os tucanos José Serra, ex-governador de São Paulo, e Tasso Jereissati, ex-governador do Ceará.
De acordo com o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), a intenção é usar como base todos os documentos que a atual CPMI já recebeu e dar continuidade às investigações de maneira mais profunda. Segundo ele, não é possível se contentar com os resultados de uma apuração que, segundo ele, sofre interferência direta do Palácio do Planalto.
— A corrupção continuou, a investigação não existiu, eles [parlamentares do PT] tentaram afundar a CPMI. Nós temos argumentos de sobra, ou seja, o Brasil quer saber o que fizeram com o dinheiro da Petrobras, quem assaltou a Petrobras. Para isso, temos que fazer uma nova CPMI.
Os partidos da oposição acusam o PT de usar de manobras para esvaziar a CPMI e evitar a convocação de agentes políticos ligados ao partido que foram citados nas denúncias de corrupção. Dos setes parlamentares do PT que compõem a CPMI, entre titulares e suplentes, somente um estava presente, o deputado Afonso Florene (PT-BA).
Nem o relator da comissão, deputado Marco Maia (PT-RS), compareceu. Ele enviou um comunicando informando que sofreu um acidente de moto no último domingo (9) e está se recuperando, por isso não poderia comparecer à reunião da CPMI.
Sem quórum
A reunião convocada para esta terça foi dividia em duas partes: uma  sessão administrativa, reservada para que os parlamentares votem requerimentos de convocação, e uma sessão de oitiva, para ouvir o depoimento do gerente de contratos da Petrobras, Edmar Diniz de Figueiredo.
Sem quantidade suficiente de parlamentares, a sessão administrativa foi cancelada.  Com isso, não puderam ser votados os pedidos de depoimento do presidente licenciado da Transpetro, Sérgio Machado, e do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. Os dois foram citados nas denúncias de lavagem de dinheiro e pagamento de propina na petroleira.
O esvaziamento da sessão revoltou os parlamentares da oposição, que passaram a acusar o governo de temer a convocação de nomes ligados ao PT. Os oposicionistas também negaram o acordo que teria sido feito para livrar de convocação a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto e demais agentes políticos com nomes envolvidos nas denúncias.
Para o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), tudo foi arquitetado pelo PT. Ele fez o pedido para que a sessão administrativa fosse reaberta logo após o depoimento de Figueiredo, mas até a oitiva foi interrompida, sob alegação de que a votação no plenário do Senado havia começado e todas as comissões deveriam suspender os trabalhos.
— As CPIs nunca foram interrompidas por votação na Câmara e no Senado. De maneira articulada, o governo, por meio do líder do governo [senador Humberto Costa (PT-PE)] e do presidente da CPI [senador Vital do Rêgo (PMDB-PB)], mataram a sessão para impedir a votação dos requerimentos. Nós tínhamos condições de aprovar os requerimentos.
A estratégia da oposição é tentar formar quórum para na próxima terça-feira (18), data da nova sessão administrativa da CPMI da Petrobras, votar os pedidos de convocação.
Sem informações
O gerente de contratos da Petrobras foi ouvido por cerca de uma hora e não acrescentou nenhuma informação nova às investigações. Edmar Figueiredo foi convocado como testemunha para falar sobre as denúncias de pagamento de propina a funcionários da estatal, que teriam facilitado um contrato com a empresa holandesa SMB Offshore.
Figueiredo afirmou que não participou de nenhuma negociação com a SMB e que assim que a Petrobras ficou sabendo das acusações, em fevereiro deste ano, abriu uma comissão interna de investigação. No entanto, o gerente de contratos não fez parte do grupo e alega não ter acesso aos documentos, que são sigilosos.
Edmar Figueiredo somente reafirmou que a Petrobras não encontrou nenhuma evidência de pagamento de propina a funcionários.
— O resultado [da comissão interna] afirmado pela Petrobras é o de que não foi encontrado nenhuma evidência ou fatos que comprovassem qualquer pagamento da SMB para funcionários da Petrobras.

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URNAS ELETRÔNICAS NO BRASIL SÃO FRAUDULENTAS - FALA O ENGENHEIRO ELETRÔNICO - AMILCAR BRUNAZO.

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URNAS ELETRÔNICAS NO BRASIL SÃO FRAUDULENTAS - FALA O ENGENHEIRO ELETRÔNICO - AMILCAR BRUNAZO.

A VERDADE SOBRE AS URNAS ELETRÔNICAS (Amilcar Brunazo) Engenheiro Eletrônico


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A empresa que fabricava as urnas eletrônicas nos Estados Unidos, foi fechada por fraudes nas eleições a empresa foi fechada e o Brasil compras várias urnas e estão funcionando até hoje.

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26 de novembro de 2014

POLÍCIA FEDERAL MOSTRA AS PRINCIPAIS PERSONAGENS DA OPERAÇÃO LAVA - PETROBRPAS

BLOG - Com Jornalismo Levado a Sério. - BISPO MAGALHÃES: POLÍCIA FEDERAL MOSTRA AS PRINCIPAIS PERSONAGENS D...: Filha de ex-diretor fez negócios suspeitos com Petrobras Documentos somam mais de 5 milhões de reais. Suspeita é de que Arianna Bachmann ...

POLÍCIA FEDERAL MOSTRA AS PRINCIPAIS PERSONAGENS DA OPERAÇÃO LAVA - PETROBRPAS

Filha de ex-diretor fez negócios suspeitos com Petrobras

Documentos somam mais de 5 milhões de reais. Suspeita é de que Arianna Bachmann tenha se beneficiado de informações privilegiadas

Paulo Roberto Costa, delator do petrolão
Paulo Roberto Costa, delator do petrolão (Ueslei Marcelino/Reuters)
Uma das filhas do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, Arianna Bachmann, é suspeita de se beneficiar com "informações privilegiadas" em contratos de venda de móveis para empresas contratadas da estatal. Dois contratos, que somam mais de 5 milhões de reais, são referentes ao mobiliário comprado em 2009 para as novas unidades do Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes) – inaugurado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010 –, obra alvo da Lava Jato e do Ministério Público do Rio de Janeiro. Em um documento apreendido pela Polícia Federal no computador da Costa Global, Arianna recebe orientações de uma mulher que assina "Crica".
Ela apresenta dados sobre o mobiliário esperado para a unidade. "O teor da mensagem sugere que Crica esteja apontando fragilidades observadas no mobiliário exposto para apreciação, por funcionários da Petrobras, visando o projeto de ampliação do Cenpes", registram os analistas da Polícia Federal. Crica, segundo a PF, apresenta "itens a serem abordados" no encontro com representantes da estatal, "proporcionando à Arianna o acesso a informações privilegiadas". A filha do ex-diretor, que também foi alvo da Lava Jato, atuava na época como representante de duas empresas de móveis para escritórios.
"Convém ressaltar que Arianna é representante das empresas" que fecharam contrato, "ambas do ramo de mobiliários para edificações e interessadas no fornecimento de produtos para o projeto", registra a analise pericial. Eles abriram os arquivos dos computadores da empresa de Costa, no Rio, onde a filha trabalhava com ele.
Segundo a Polícia Federal, "Crica" pode ser Maria Cristina Nogueira de Sá Pikielny, uma das proprietárias da Italma (Multiflex do Brasil Comércio de Móveis), que é representada pela filha do delator da Lava Jato. São pelo menos cinco arquivos com dados sobre contratos de fornecedoras ou subcontratadas da Petrobras, a maior em específico para mobília das novas unidades do Cenpe.
No material apreendido e analisado, Arianna aparentemente faria o intermédio para venda de móveis para dois consórcios formados por grandes empresas que atuaram nas obras do Cenpe. O Consórcio Citi e o Consórcio Novo Cenpe. Nele, a Polícia Federal registra que houve adequação dos orçamentos ao contrato. Arianna tem duas empresas em seu nome a Bachmann Representações e a B & X Consultoria e Assessoria. Seu marido, tem ligações diretas com a loja de móveis 021 Móveis Carioca. Ele foi também alvo da Lava Jato.
Delatores – A família do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras foi incluída no acordo de delação premiada que ele firmou com o Ministério Público Federal. A mulher e as duas filhas de Paulo Roberto Costa também se comprometeram com uma colaboração acessória e individual à investigação em troca do abrandamento das punições.

Os principais personagens da Operação Lava Jato da PF

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Paulo Roberto Costa

Indicado pelo PP à diretoria de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa é um dos pivôs do esquema de lavagem de dinheiro. Ao lado do doleiro Alberto Youssef, montou um esquema de desvio de recursos da estatal para enriquecimento próprio e para abastecer o bolso de políticos e partidos da base aliada. Isso era feito com a assinatura de contratos fictícios, simulando a prestação de serviços entre empresas de fachada e as empreiteiras envolvidas, sempre com a finalidade de dar aparência legítima ao dinheiro desviado. Foi preso em março de 2014 e solto três meses depois, por ordem do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal. Em junho, contudo, voltou para a cadeia por esconder da Justiça que possuía 23 milhões de dólares depositados em bancos suíços. Optou por selar acordo de delação premiada com a Justiça e, em depoimento, arrastou para o centro do escândalo três governadores, um ministro, seis senadores, 25 deputados federais e três partidos políticos (PT, PMDB e PP). Ao desvendar as engrenagens do petrolão, revelou um cartel de grandes empreiteiras que escolhia as obras, decidia quem as executaria e fixava os preços. As empreiteiras superfaturavam os custos e repassavam até 3% do valor dos contratos para os “agentes políticos”. Revelou também os nomes dos operadores dos partidos no esquema, entre eles o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, responsável por receber e administrar o dinheiro desviado da Petrobras para a sigla. Depois de homologado o acordo de delação pelo STF, passou a cumprir prisão domiciliar. 

Alberto Youssef

Através de uma rede de empresas que só existiam no papel, o doleiro recolhia dinheiro das empreiteiras e repassava parte dele a partidos, políticos e funcionários públicos. Segundo a polícia, Youssef é o dono de uma firma de fachada chamada MO Consultoria, que faturou 90 milhões de reais nos últimos cinco anos. Para os investigadores, a empresa colhia o pedágio e uma parte dos lucros do "clube" - e, em outra ponta, repassava esse dinheiro aos seus "clientes" finais. Apontado como povô do esquema, foi preso em março, quando deflagrada a Lava Jato. Bem relacionado com políticos, o doleiro tem digitais em importantes órgãos federais, como o Ministério da Saúde e a Petrobras. O doleiro tinha estreito contato com parlamentares, entre eles os deputados André Vargas (Sem partido-PR) e Luiz Argôlo (SD-BA), que enfrentam processo de cassação na Câmara. Pressionado pela família, Youssef também aceitou acordo de delação premiada.

Enivaldo Quadrado

Condenado no julgamento do mensalão por lavagem de dinheiro e preso na Lava Jato pelo mesmo crime, o empresário Enivaldo Quadrado passou nove dias na prisão em decorrência da operação da PF. Embora a corretora Bônus-Banval esteja registrada no nome de Quadrado, os policiais constataram que o doleiro Alberto Youssef era o verdadeiro dono da empresa. De acordo com as provas coletadas na investigação, Quadrado é, na verdade, um subordinado de Youssef. Entre os diversos elos identificados no inquérito entre Youssef e Quadrado, há a utilização pelo doleiro de um Porsche Cayenne registrado em nome de empresa administrada por quadrado. 

Renato Duque

Preso na sétima fase da Operação Lava Jato, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque chegou ao cargo pela indicação de José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil e condenado no julgamento do mensalão. De acordo com os delatores do petrolão, Duque funcionava como o interlocutor do PT na Petrobras e negociava diretamente com o tesoureiro João Vaccari Neto sobre o pagamento da propina.

Carlos Habib Chater

Preso em março, o empresário Carlos Habib Chater, ligado a Youssef, foi condenado pela Justiça Federal por cinco anos e seis meses de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro  - parte do montante lavado, de acordo com a denúncia do Ministério Público, teria sido usado para pagamento de despesas relacionadas ao tráfico internacional de drogas. O empresário teria ajudado na movimentação de 124.000 dólares para o pagamento dos traficantes. O dinheiro era lavado em um posto de gasolina de Brasília. 

Nelma Kodama

Presa em março com 200.000 euros na calcinha, a doleira Nelma Kodama foi condenada em outubro a 18 anos de prisão pela prática de 91 crimes de evasão de divisas. De acordo com a Justiça Federal, ela movimentou mais de 5 milhões de dólares entre maio e novembro de 2013. Ela também foi condenada pelos crimes de operação de instituição financeira irregular, evasão de divisas tentada, corrupção ativa e pertinência a organização criminosa. 

Carlos Alberto Parreira da Costa

Braço-direito de Alberto Youssef, Carlos Alberto aparece nas investigações como o administrador da GFD Investimentos, empresa usada pelo esquema para a lavagem de dinheiro, além de outras duas empresas nos Estados Unidos. Ele ficou preso por seis meses, mas está solto desde setembro após ter feito acordo de delação premiada em troca do abrandamento da pena.