ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: Desgoverno arrecada R$ 2 trilhões em impostos. Dívida pública já passa de R$ 3,8 trilhões
Ou seja, quebraram o país com a roubalheira, e ainda querem posar de santos. Se tiverem vergonha na cara, pedem pra sair imediatamente.Ademais, quem apoia esses vagabundos e ladrões da República devem ir junto com eles para Cuba, pois são grandes canalhas e traidores da Pátria.Além da revolta, sabem o que significa essa dívida de R$ 3,8 trilhões? Que o Brasil está falido administrativamente e moralmente, ademais, vai levar décadas para se recuperar, se recuperar. E enquanto não tirarem os comunopatas do poder, das cidades até Brasília, muito pior será.
***Segundo os dados mais recentes do Banco Central (BC), referentes a outubro, a dívida bruta está em R$ 3,813 trilhões, ou 66,1% do PIB - a maior da série histórica iniciada em dezembro de 2006.
A expectativa do BC é de que feche novembro em 66,7% do PIB. Atualmente, a participação da parcela atrelada à Selic na dívida bruta é de 40,8%, considerando tanto a parte pós-fixada da Dívida Pública Mobiliária Federal (DPMF) quanto a parte dos estoques das operações compromissadas.
O Broadcast solicitou a economistas cálculos sobre o quanto um aumento da Selic de 1 ponto porcentual teria de impacto direto na dívida bruta, considerando somente a parcela atrelada à taxa básica. Ou seja, o cálculo é conservador, pois não leva em conta eventuais pressões nos custos de captação de papéis prefixados, por exemplo, normalmente registradas num quadro de alta do juro.
Por outro lado, também não inclui possíveis mudanças na remuneração de títulos atrelados ao IPCA, se, de fato, a alta da Selic for bem-sucedida em combater a inflação.
Nos cálculos da Tendências Consultoria Integrada, haveria necessidade de pagamento de juros extras de R$ 17,5 bilhões, sem considerar eventuais mudanças na composição da dívida.
Ou seja, para manter a dívida bruta estável, seria necessário um resultado primário adicional neste valor para dar conta de um avanço da Selic daquele porte.
"Se a meta em 2016 fosse um superávit de 0,7% do PIB (aproximadamente R$ 43 bilhões), difícil de ser obtido e insuficiente para estabilizar a dívida, então, para acomodar essa pressão dos juros sobre a dívida, essa meta deveria ser elevada para algo como 1% do PIB, para manter a trajetória de endividamento inalterada", explicou Fábio Klein, economista da consultoria Tendências.
Essa missão ficou ainda mais complicada, pois o governo aprovou, na semana retrasada, redução da meta de superávit primário em 2016 de 0,7% para 0,5% do PIB.
Já a RC Consultores estima que uma alta da Selic de 1 ponto provocaria aumento direto de cerca de R$ 15 bilhões no montante de juros pagos no ano, considerando a parcela indexada à Selic que é pouco superior a 40% da dívida geral total. O valor é conservador, pois não computa o efeito secundário sobre o custo de captação dos papéis prefixados que ainda serão emitidos.
"Dessa forma, o valor pode superar a casa de R$ 20 bilhões", afirma o economista Thiago Biscuola, da RC. Com informações do Estadão Conteúdo. ***(Com informações de Notícias ao Minuto)
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