Desde o início da manhã o site Avaaz “congelou” em 1,114 milhão a contagem do abaixo-assinado pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).
No começo da noite, o site “atualizou” o número para 1.341.563, mas o mantém congelado. E nos exibe as adesões à medida em que são inseridas pelos internatas.
Pelo ritmo de adesões a essa petição, esse número deveria estar muito maior.
No começo da noite, o site “atualizou” o número para 1.341.563, mas o mantém congelado. E nos exibe as adesões à medida em que são inseridas pelos internatas.
Pelo ritmo de adesões a essa petição, esse número deveria estar muito maior.
O Avaaz, que no Brasil é comandado pelo militante petista Pedro Abramovay, foi criado com o objetivo de abrir espaço “democrático” para abaixo-assinados virtuais.
Abramovay foi assessor no Ministério da Justiça e secretário nacional Antidrogas, no governo Lula, de onde saiu após assumir polêmica posição em defesa da liberalização da venda de entorpecentes.
No site, o Avaaz publicou um aviso em que atribui a paralisação da contagem à “grande quantidade de tráfego”, mas outras petições continuam funcionando normalmente no mesmo site Avaaz, até com número superior a 3 milhões de adesões.
“O contador de assinaturas não está atualizando automaticamente por causa da grande quantidade de tráfego em nosso site.
Nossa equipe de tecnologia está trabalhando para consertar isso o quanto antes. Enquanto isso, atualizaremos o contador manualmente com frequência”, diz o Avaaz, em aviso na página referente ao impeachment de Dilma. Apesar disso, o site diz continuar registrado adesões: clique aqui.
Na noite de sexta-feira (24), o documento acumulava mais de meio milhão de assinaturas (exatas 575 mil).
A petição ganhou ainda mais força após a revelação da doleiro Alberto Youssef à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal de que a presidente reeleita Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras, batizado de “Petrolão”.
A PF suspeita que Youssef “lavou” R$ 10 bilhões no propinoduto.
Dilma e o PT optaram por desqualificar a revista Veja, que publicou a notícia, ameaçando-a de processo em sua propaganda eleitoral na tevê, além de ter protocolado pedido de resposta e de censura no Tribunal Superior Eleitoral.
O megadoleiro Alerto Youssef era o homem-caixa do esquema de gatunagem na Petrobras, desmantelado pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Youssef e seu “sócio”, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa comandavam uma espécie de “banco central” da corrupção, instalado em 2006, durante o governo Lula.
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