29 de outubro de 2014

VOTEI ERRADO E A URNA NÃO ACEITOU O CANCELAMENTO - DIZ PROF. HARIOVALDO.

Votei em Dilma por erro da Urna Eletrônica (via Prof. Hariovaldo)

Mais uma vez a desgraça cobre-me de vergonha por um lapso monumental de quem só queria, vigilante, evitar que o mal petista prosperasse novamente através dos mil estratagemas ardilosos que tais asseclas mefistofélicos eram capazes de perpetrarem contra a democracia brasileira comandada pelos homens de bem. Assim sendo, na grande festa da democracia dirigi-me garboso às urnas para uma vez lá, fiscalizar a correção do pleito naquelas maquininhas esquisitas cujo o conteúdo oculto poderia nos trazer grandes surpresas desagradáveis.
Petistas espalharam cartazes dizendo que Dilma era 45.
Uma fraude que nos deixou alerta
Uma vez dentro da cabine indevássavel comecei os procedimentos verificatórios para ter certeza que meu voto em Aécio Neves seria corretamente registrado pelo bem do Brasil, como certamente o faria a quase totalidade da população brasileira que quer o fim do domínio comunista no Brasil. Neste importante momento só tinha uma certeza em minha mente, para evitar qualquer golpe dos enganadores, Dilma não é 45.Assim sendo, consultei a lista dos candidatos afixada na parede lateral da sala de votação para ter certeza que não haveria nenhuma indução ao erro por parte do sistema impresso e pude identificar a foto de nosso charmoso candidato Aécio, bem como doeu minhas vistas ao ver uma mulher insubmissa como sua concorrente, e centrei minhas atenções na urna electrônica. Primeiro, com todo cuidado, procurei ver se a foto de Aécio correspondia ao seu número realmente, o que pude constatar, tendo observado por quase dois minutos na tela do aparelhinho, em seguida, teclei cancela e recomecei novamente para ver se digitando o número da Dilma apareceria a foto dela ou a de Aécio, como eu suspeitava que fosse e, para minha surpresa, a foto correspondia ao número, aparentemente tudo correto, mas não relaxei pois sabia que estes sistemas electrônicos escondem a fraude até o último segundo para pespegar o eleitor.
O momento era tenso, mas minha mente superior não se dobrava às dificuldades que o momento impunha, e de posse de altos esquemas mentais binários tinha certeza que desta vez garantiria o voto correcto em Aécio das Neves e sem titubear, usando o princípio da exclusão da navalha de Occam, mentalizei o incorrecto para assim chegar a opção correcta; Dilma não é 45, logo Aécio é 13, no que fui guiado automaticamente pelos meus dedos em um ato de prestidigitação, como quem quisessem escapar de alguma fraude digital, apertei o confirma sem sequer olha para a tela e quando ouvi o barulhinho da urna, firulim… firulim… me dei conta que tinha sido enganado finalmente pelo sistema complexo armado pelos bolchevista para este fim, no qual o mais esperto dos cidadão ficam vulneráveis, sendo induzidos ao erro maléfico para deleite do encardido e do coisa ruim. Mas não tive dúvidas, passei a mão no tubo de supercola  que trazia no bolso do terno e colei os números 1 e 3 para que ninguém mais naquela urna caísse nesse triste golpe e saí de fininho antes que os mesários com caras de petistas percebessem o ato.
Falhei miseravelmente e só me restou ir para casa esperar que os outros milhões, senão bilhões de seres humanos que lutam contra o comunismo não caíssem em tal golpe e votassem certo em Aécio, evitando-se assim o mal maior. Chegando em casa, desliguei o rádio e a TV e comecei a fazer as malas para voltar para a Suíça, onde espero por sorte receber boas notícias do Brasil. À Bientôt.

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