Dilma
"Crise da Argentina não será significativa para o Brasil"
A presidente Dilma Rousseff, assegurou, em Davos, que a crise argentina “não será significativa para o Brasil”, apesar de prometer que está “atenta, muito atenta” à situação.
O comentário foi feito durante a conversa que a líder manteve com os membros do Internationl Media Council (IMC), criado pelo Fórum Econômico Mundial para reunir cerca de cem jornalistas que o evento considera influentes, de forma regional ou globalmente.
Dilma mediu as palavras para não alegar algo que mostrasse excessiva preocupação com a “crise que afeta a Argentina”. A governante até previu melhorias, afirmando que “vai aumentar o grau de liberdade de gestão da economia”, assim que comece a recuperação mundial e a iminente comercialização da safra argentina de grãos.
No entanto, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio tem uma opinião bem mais pessimista do que a presidente. O órgão do governo antevê um barateamento da produção argentina, o que contrasta com o encarecimento dos procutos exportados pelo País.
Mesmo assim, Dilma deixou claro que já está havendo um “rearranjo no comércio com a Argentina com a redução do fluxo de comércio”, que só tente a acentuar se a crise não for passageira, escreve a Folha.
Dilma mediu as palavras para não alegar algo que mostrasse excessiva preocupação com a “crise que afeta a Argentina”. A governante até previu melhorias, afirmando que “vai aumentar o grau de liberdade de gestão da economia”, assim que comece a recuperação mundial e a iminente comercialização da safra argentina de grãos.
No entanto, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio tem uma opinião bem mais pessimista do que a presidente. O órgão do governo antevê um barateamento da produção argentina, o que contrasta com o encarecimento dos procutos exportados pelo País.
Mesmo assim, Dilma deixou claro que já está havendo um “rearranjo no comércio com a Argentina com a redução do fluxo de comércio”, que só tente a acentuar se a crise não for passageira, escreve a Folha.
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