Brasil
POLÍCIA
FEDERAL QUER OUVIR SNOWDEN SOBRE ESPIONAGEM DO BRASIL.
Corporação conduz inquérito que
apura quais informações foram violadas.
A Polícia Federal quer ouvir o ex-consultor da NSA (Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos), Edward Snowden, sobre as recentes denúncias de espionagem da Petrobras, do Ministério de Minas e Energia e da presidente Dilma Rousseff.
A informação foi dada pelo diretor de Inteligência da PF, João Alberto de Freitas Iegas, durante audiência pública da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Espionagem realizada nesta terça-feira (15).
Uma das prioridades e uma das vertentes do inquérito da Polícia Federal é ouvir o Snowden.
A informação foi dada pelo diretor de Inteligência da PF, João Alberto de Freitas Iegas, durante audiência pública da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Espionagem realizada nesta terça-feira (15).
Uma das prioridades e uma das vertentes do inquérito da Polícia Federal é ouvir o Snowden.
Para
chegar à fonte direta das denúncias, já que as informações foram reveladas pelo
jornalista Glenn Greenwald e pelo companheiro dele, o brasileiro David Miranda,
Iegas diz que a PF vai recorrer a vias diplomáticas, uma vez que Snowden está
asilado na Rússia.
Vamos tentar chegar ao Snowden por meio de acordos e tratados internacionais, com a ajuda dos ministérios da Justiça e das Relações Exteriores.
Greenwald publicou reportagens com base nos documentos vazados por Snowden. O companheiro dele, Miranda foi detido em sua última passagem pela Inglaterra para prestar esclarecimentos sobre o assunto.
Segundo Iegas, o inquérito poderá ser concluído sem o depoimento de Snowden, mas o ex-agente “pode ter conhecimento de alguns detelhes que trariam novos elementos à investigação”.
O inquérito da PF foi aberto em julho e já foi feito um pedido de prorrogação.
Já a CPI é presidida pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e tem como relator o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES).
Nesta terça-feira, além de Iegas, foram ouvidos o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), João Batista de Rezende, e o ex-deputado federal Marcelo Itagiba, que presidiu a CPI das Escutas Telefônicas Clandestinas entre 2007 e 2009.
O objetivo da audiência pública é verificar se o Brasil é capaz de proteger o sistema nacional de telecomunicações de espionagens externas.
Vamos tentar chegar ao Snowden por meio de acordos e tratados internacionais, com a ajuda dos ministérios da Justiça e das Relações Exteriores.
Greenwald publicou reportagens com base nos documentos vazados por Snowden. O companheiro dele, Miranda foi detido em sua última passagem pela Inglaterra para prestar esclarecimentos sobre o assunto.
Segundo Iegas, o inquérito poderá ser concluído sem o depoimento de Snowden, mas o ex-agente “pode ter conhecimento de alguns detelhes que trariam novos elementos à investigação”.
O inquérito da PF foi aberto em julho e já foi feito um pedido de prorrogação.
Já a CPI é presidida pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e tem como relator o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES).
Nesta terça-feira, além de Iegas, foram ouvidos o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), João Batista de Rezende, e o ex-deputado federal Marcelo Itagiba, que presidiu a CPI das Escutas Telefônicas Clandestinas entre 2007 e 2009.
O objetivo da audiência pública é verificar se o Brasil é capaz de proteger o sistema nacional de telecomunicações de espionagens externas.
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