29 de outubro de 2018

SETE MOTIVOS PARA NÓS QUE VOTAMOS NO PRESIDENTE BOLSONARO COMEMORAR ESTA LINDA VITÓRIA

Resultado de imagem para FOTO DE BOLSONARO SUBINDO A RAMPAOs Eleitores De Bolsonaro Tem 7 Motivos Para Comemorar A Vitoria De Bolsonaro Pelos Próximos 4 Anos.

Capitão reformado do Exército e deputado federal pelo Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro (PSL)foi eleito Presidente da República neste domingo com 57.797.423 votos, ou 55,13% dos votos válidos.
Após tomar posse no dia 1º de janeiro de 2019, Bolsonaro será o chefe do governo e o representante máximo do Estado brasileiro.
Separamos uma lista das 10 propostas de Jair Bolsonaro que irão possibilitar grandes mudanças e avanços para o Brasil.
1. Aulas de ‘Educação Moral e Cívica’ e OSPB nas escolas
Tanto Bolsonaro quanto o vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão, já defenderam em público a volta das disciplinas de Educação Moral e Cívica (EMC) e Organização Social e Política do Brasil (OSPB) ao currículo das escolas brasileiras, apesar de a proposta não constar oficialmente no programa de governo entregue pelo então candidato do PSL ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

2. ‘Excludente De Ilicitude’ Para Policiais Que Matam Bandidos Em Combate

Em agosto, Bolsonaro disse ao Jornal Nacional da TV Globo que pretendia “dar para o agente de segurança pública o excludente de ilicitude. Ele entra, resolve o problema. 
Se matar 10, 15 ou 20 (traficantes), com 10 ou 30 tiros cada um, ele (policial) tem que ser condecorado, e não processado”, disse Bolsonaro.
O excludente de ilicitude pode acabar com a inversão de valores atual, em que o bandido é o mocinho e o policial o vilão.

3. Fusão E Extinção De Ministérios

Bolsonaro quer fundir ministérios estratégicos e extinguir outros que são ineficientes e que servem para cabide de emprego, a prioridade e desinchar a maquina publica e pormover a eficiência.
Ministérios e secretarias podem ser extintos por medida provisória (MP). 
Este tipo de texto é editado pelo Planalto e tem força de lei logo depois de publicada no Diário Oficial.
Depois de publicada, uma medida provisória precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado, dentro de 60 dias (prorrogáveis por mais 60 dias) ou perde a validade.
Hoje, o país tem 27 ministros de Estado. Há também dois dirigentes com status de ministro – a advogada-geral da União, Grace Mendonça, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn. Em declarações recentes, Bolsonaro disse que pretende reduzir o número para 15.

4. Imposto De Renda Com Alíquota Única De 20%

A ideia de uma faixa única para o imposto de renda, de 20%, foi defendida pela primeira vez pelo guru econômico de Bolsonaro, Paulo Guedes – em setembro, em entrevista, Bolsonaro reafirmou o apoio à ideia, acrescentando a isenção do imposto para quem recebe menos de R$ 5 mil por mês.
Hoje, o IRPF possui quatro faixas diferentes de alíquotas – de 7,5% a 27,5%. Só está isento quem ganha menos de R$ 1.903,98 mensais.

5. Privatização De Empresas Estatais

Ao longo da campanha, o então candidato do PSL e sua equipe emitiram sinais conflitantes sobre a proposta de privatização de empresas públicas.
Em 12 de outubro, o presidenciável disse que companhias “estratégicas” para o país seriam poupadas – ele mencionou o Banco do Brasil, a Caixa Econômica e a empresa gestora da hidrelétrica de Furnas.
Esta última é subsidiária da Eletrobras, cujo processo de privatização foi tentado pelo governo Michel Temer (MDB), sem sucesso até o momento.

6. Redução Da Maioridade Penal

Bolsonaro pretende reduzir a maioridade penal para 16 anos em meados de 2015, o plenário da Câmara aprovou em dois turnos a redução da maioridade penal nos casos de crimes hediondos (estupro, latrocínio,homicídio qualificado) – e a proposta está atualmente parada no Senado, na 
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), sob o número 115 de 2015. O novo governo pode, por exemplo, reunir apoio para acelerar a tramitação dessa proposta ou enviar uma nova.

7. Revogar O Estatuto Do Desarmamento

O Estatuto do Desarmamento é uma lei federal, sancionada em dezembro de 2003 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O Estatuto do desarmamento foi ato de covardia com o povo e desarmou apenas um lado da sociedade, o estatuto foi sancionado mesmo com a derrota no referendo feito sobre o tema  e deve ser revogado no governo de Bolsonaro.

DETALHE:
1- Trabahei e vou continuar ajudando de graça sem onus nenhum para meu pais.

2- só lamento ter me aposentado por tempo de serviço com 17 salários mínimos e hoje não dá 3 salários.

Bispo Magalhães.
Fones:
ZAP - 84 98712.3951.
TIM - 84 99925.6868.

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