Depois de mais uma morte envolvendo pessoas ligadas a Operação Lava Jato o presidente Michel Temer começa a demonstrar temor sobre um assassinato para queima de arquivo.
O assassinato do delegado que investigava o acidente aéreo que deu fim à vida do ministro do STF Teori Zavascki acendeu o alerta vermelho no Palácio do Planalto. Em reuniões reservadas o presidente comenta com os ministros mais próximos sobre o seu temor de ser o próximo alvo dos assassinos.
O presidente do Senado, Eunício Oliveira teve, na quarta-feira à noite, uma conversa com Temer e abordou, com jeito, a possibilidade de o presidente deixar o cargo.
Michel Temer de maneira enigmática respondeu a todos os presentes na reunião:
Não vou renunciar, não vou sair.
Vou recorrer na Justiça até o fim.
Se quiserem que eu saia, têm que me matar. Vão ter que me matar.
Interlocutores próximos ao presidente Michel Temer o aconselharam a ter o máximo de cuidado com os aviões.
A história recente do Brasil prova que “acidente” aéreo é uma conveniente “coincidência” para queima de arquivos.
Para se certificar disso basta lembrar das circunstâncias que levaram a morte Eduardo Campos, Ulisses Guimarães, Castelo Branco, Salgado Filho e Teori Zavascki.
Todos morreram em acidentes aéreos com circunstâncias muito suspeitas.
Fonte: afolhabrasil.com.br e jornaldopais.com.br
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