17 de novembro de 2018

VENEZUELA, MOÇAMBIQUE E CUBA JUNTOS DEVEM 2 BILHÕES AO BNDES E QUEM VAI PAGAR ESTE ROMBO ?

BLOG - Com Jornalismo Levado a Sério. - BISPO MAGALHÃES: VENEZUELA, MOÇAMBIQUE E CUBA JUNTOS DEVEM 2 BILHÕ...: Venezuela, Moçambique e Cuba devem R$ 1,7 bilhão (US$ 459,2 milhões) ao BNDES em pagamentos atrasados. A maior parte das dívidas é de empr...

VENEZUELA, MOÇAMBIQUE E CUBA JUNTOS DEVEM 2 BILHÕES AO BNDES E QUEM VAI PAGAR ESTE ROMBO ?

Resultado de imagem para FOTO DO BNDES COM MUITO DINHEIROVenezuela, Moçambique e Cuba devem R$ 1,7 bilhão (US$ 459,2 milhões) ao BNDES em pagamentos atrasados. A maior parte das dívidas é de empréstimos para obras tocadas nesses países por construtoras brasileiras, como Odebrecht, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa.
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Como os financiamentos têm garantia do Tesouro, a conta poderá ficar em Brasília. O projeto de Orçamento de 2019 já prevê R$ 1,4 bilhão de gastos para cobrir calotes.

Melhor dizendo que vai pagar esta conta é você trabalhador que paga os seus  impostos
Lula e Dilma durante o governo PT financiaram ditaduras pelo mundo todo via BNDES o que deixou para trás mais uma conta enorme para o povo pagar.
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16 de novembro de 2018

SÉRGIO MORO EM DOCUMENTO DE EXONERAÇÃO DIZ TER ORGULHO DOS 22 ANOS DE MAGISTRATURA.

BLOG - Com Jornalismo Levado a Sério. - BISPO MAGALHÃES: SÉRGIO MORO EM DOCUMENTO DE EXONERAÇÃO DIZ TER ORG...: Ato, que entra em vigor a partir de segunda-feira (19), permite que o ex-magistrado seja ministro da Justiça e Segurança Pública do govern...

SÉRGIO MORO EM DOCUMENTO DE EXONERAÇÃO DIZ TER ORGULHO DOS 22 ANOS DE MAGISTRATURA.

Resultado de imagem para SERGIO MOROAto, que entra em vigor a partir de segunda-feira (19), permite que o ex-magistrado seja ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro

O presidente do TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), desembargador federal Thompson Flores, assinou, no início da tarde desta sexta-feira (16), ato de exoneração do juiz federal Sergio Fernando Moro, que passa a valar a partir de segunda-feira (19).



Thompson Flores recebeu nesta manhã o pedido de exoneração do titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos processos da Operação Lava Jato em 1º grau.

Moro relatou no documento que é notório o convite e o aceite para assumir como ministro da Justiça a partir de janeiro de 2019, bem como o seu pedido de férias até a posse. Escreveu também: “Houve quem reclamasse que eu, mesmo em férias, afastado da jurisdição e sem assumir cargo executivo, não poderia sequer participar do planejamento de ações do futuro governo”.

O juiz federal ponderou: “Embora a permanência na magistratura fosse relevante ao ora subscritor por permitir que seus dependentes continuassem a usufruir de cobertura previdenciária integral no caso de algum infortúnio, especialmente em contexto no qual há ameaças, não pretendo dar azo a controvérsias artificiais, já que o foco é organizar a transição e as futuras ações do Ministério da Justiça”.

“Assim, venho, mais uma vez registrando meu pesar por deixar a magistratura, requerer a minha exoneração do honroso cargo de juiz federal da Justiça Federal da 4ª Região, com efeitos a partir de 19/11/2018, para que eu possa então assumir de imediato um cargo executivo na equipe de transição da Presidência da República e sucessivamente ao cargo de Ministro da Justiça e da Segurança Pública”, declarou Moro.

“Destaco meu orgulho pessoal de ter exercido durante 22 anos o cargo de juiz federal e de ter integrado os quadros da Justiça Federal brasileira, verdadeira instituição republicana”, finalizou Sergio Fernando Moro.

Vaga na 13ª Vara Federal
Após a publicação do ato de exoneração do magistrado federal no Diário Oficial da União, o edital para concurso de remoção deve ser publicado. 

A remoção é um concurso interno entre magistrados da Justiça Federal da 4ª Região, para preenchimento de vagas, de acordo com as regras estabelecidas na Resolução 32/2007 do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), na Resolução 1/2008 do Conselho da Justiça Federal (CJF) e no Regimento Interno do TRF4, artigo 371.

Após a publicação do edital, os juízes federais que desejarem concorrer à vaga de remoção têm o prazo de 10 dias para manifestação de interesse e três dias para desistência. Depois o processo é instruído e deve ter a duração de cerca de um mês.

O candidato deve ser escolhido de acordo com o critério da antiguidade. Primeiro leva-se em conta o tempo no cargo de juiz federal na 4ª Região. Depois, a antiguidade no exercício no cargo de juiz federal substituto na 4ª Região e, por fim, o critério de classificação no concurso público. 

A deliberação sobre o pedido de remoção cabe ao Conselho de Administração do TRF4. O ato de remoção é expedido pelo Presidente do TRF4 e publicado no Diário Eletrônico da Justiça Federal da 4ª Região.

Até que seja preenchida a vaga de juiz federal na vara em que houve pedido de exoneração do magistrado, a substituição até o exercício do novo juiz titular fica a cargo do juiz federal substituto da própria vara. Não há redistribuição de processos, eles continuam atribuídos ao Juízo Federal, ou seja, a 13ª Vara Federal de Curitiba.

1 de novembro de 2018

TREINADOR DO GRÊMIO RENATO GAÚCHO DISSE ESTOU (P DA VIDA) COM A CONMEBOL " O GRÊMIO FOI ROUBADO" PARA QUE SERVE O VAR.

BLOG - Com Jornalismo Levado a Sério. - BISPO MAGALHÃES: TREINADOR DO GRÊMIO RENATO GAÚCHO DISSE ESTOU (P D...: Técnico reclama de toque de mão de Borré no primeiro gol do River Plate em virada e eliminação na Arena. Portaluppi também foi quest...

TREINADOR DO GRÊMIO RENATO GAÚCHO DISSE ESTOU (P DA VIDA) COM A CONMEBOL " O GRÊMIO FOI ROUBADO" PARA QUE SERVE O VAR.

Renato Gaúcho criticou Conmebol e VAR em entrevista coletiva — Foto: Eduardo MouraTécnico reclama de toque de mão de Borré no primeiro gol do River Plate em virada e eliminação na Arena.

Portaluppi também foi questionado sobre a presença do técnico do River, Marcelo Gallardo, no vestiário do time, no intervalo. Uma decisão da Conmebol suspendeu o treinador na noite de segunda-feira por ser reincidente em retardar o começo de jogos ou retornos para o segundo tempo. Ele preferiu deixar para a direção falar, mas voltou a criticar a entidade sul-americana.
– A diretoria sabe, é um motivo a mais. Mas quem fala é o presidente. É uma desmoralização da Conmebol. No mínimo, teriam que ter tirado o treinador do vestiário. Depois vocês perguntam como eles (River) mandaram a escalação. Junta tudo isso com a palhaçada do VAR, faz uma salada e vê no que vai dar. Amanhã, a Conmebol suspende o Gallardo por 100 dias, e o River está na final. Eu queria estar suspenso por 200 dias e na final. É uma humilhação da Conmebol, foi um desrespeito ao Grêmio – acrescentou o técnico gremista.
Com a derrota por 2 a 1, o Grêmio está fora da Libertadores. Agora, concentra as forças no Brasileirão. No sábado, às 17h, enfrenta o Atlético-MG no Horto, em Belo Horizonte. Atualmente, o time está em quinto com 52 pontos, 11 atrás do líder Palmeiras. O Galo é o sexto, com 46.