Matéria publicada na revista IstoÉ que chega às bancas neste final de semana informa que uma dezena de senadores vive atualmente como se fosse uma corda em um cabo-de-guerra na disputa por votos para a derradeira batalha do impeachment.
De um lado, puxa o presidente Michel Temer (PMDB). Do outro, a presidente afastada, Dilma Rousseff (PT).
Segundo a revista, eles se movem de acordo com os acenos feitos às duas forças.
Pedem espaço no governo, liberação de emendas e apoio em suas bases eleitorais.
As ofertas são feitas em almoços, jantares, cafezinhos ou recados enviados por emissários.
A publicação aponta entre os senadores que estão “sob o oportuno manto da indecisão”:
Acir Gurgacz (PDT – RO),
Antônio Carlos Valadares (PSB – SE)
Cristovam Buarque (PPS – DF)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Eduardo Braga (PMDB – AM)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
José Maranhão (PMDB - PB)
Hélio José (PMDB – DF),
Omar Aziz (PSD – AM)
Reguffe (Sem Partido-DF)
Roberto Rocha (PSB – MA)
Romário (PSB – RJ)
Sérgio Petecão (PSD-AC).
Alguns deles votaram efusivamente pela admissibilidade do impeachment, mas, agora, estranhamente, perderam a convicção.
Sem convicção ou outra coisa? Eu lamento hoje não existir homens de palavra eu aprendi com meu pai quando nós damos a nossa palavras ela é a mesma ontem hoje e sempre.
Mas eu garanto a todos os senhores senadores, principalmente aos pernambucanos eu estarei presente em qualquer estado para mostrar a palavra de cada um empenhada. Palavra dada deve ser palavra cumprida.
Quando nós mudamos tem quem ter uma boa justificativa mas palavra de políticos nunca sempre é a mesma tem as suas convicções.
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